|
RADIO Agonia
agonia
textos
comentários
membros
Coleções
oficina
Livraria Virtual
clássicos
bate-papo
foto
TopSites Literários
links
links
 Leituras Recomendadas
■ A 8th Bienal do Douro sem limites
■ Coisa do Roma - Crônica * Antonio Cabral Filho - RJ/Brasil
■ Razões de sobra
■ Em guarda, sem guardas
■ Ah! Essa tristeza do poeta
■ Do ilusorio e da felicidade
■ Nada sou
■ Tudo em mim é tanto
■ Ninguém vê
■ Coincidência
■ Dança do cisne
■ Teus rastros
■ Meditativo
■ Sou Poeta del Mundo
■ Prémio do Público “Mateus Rosé Sparkling” & Prémio RTP2 Onda Curta para «Apele tac/Silent river»
■ Exibição de filme documental CABALA A KABUL de Dan Alexe
Romanian Spell-Checker
Poezie - Poezii
Dictionar de rime
proza, eseuri, literatura
TopSites Literários
noutati IT, jocuri
Romanian Trends
Laptop

Contato
Contato Email
Mande uma carta para o editor
|
|
|
Guardia poesia [ ]
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - por Radamés Buffa Ferrari [bat2rob1 ]
2005-10-28
| [Este texto deve ser lido em espanol] |
Está sentado solo,
como un vidrio helado.
Inmóvil, dormido,
sin definición.
Está ajeno a la planta,
al calendario del sol.
Está solo como un edificio de metal,
como un jeroglífico para después.
Está inscripto como el óxido
en un homenaje público.
Está cortado como el amor.
Vigila.
|
|
|
|