agonia francais v3 |
Agonia.Net | Règles | Mission | Contact | Inscris-toi | ||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
Article Communautés Concours Essai Multimédia Personnelles Poèmes Presse Prose _QUOTE Scénario Spécial | ||||||
![]() |
|
|||||
![]() |
![]()
agonia ![]()
■ Au pied du grand chêne ![]()
Romanian Spell-Checker ![]() Contact |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-09-30 | [Ce texte devrait être lu en portugues] | Penso com fôlego, sem fôlego: A mente mastiga a frase Poder ao Povo, E não consigo tornar exequível o sonho. A mente vaga errante, errática Por descampados, vácuos e reinos da impotência: Lugares onde a miséria humana Faz-se a eterna etérea presença! Cavalga-me pelas pradarias da verve A voz de Renato cantando Vento no Litoral, Enquanto a voz de Cazuza, Buscando agônica A ideologia perdida, Adormece nas asas Da sua precoce supernova afinal. Ah, é quando o ladrar pressuroso Dos cachorros expulsa A minha consciência Da labiríntica viagem --- até então --- Á margem do taciturno sabor do pouso Sobre o solo da gravitacional realidade. Enfim sinto passear, Pela rodovia da boca, O antigo gosto da vida-normalidade; Entretanto, para não deixar esta aventura Ao bel-prazer de uma página em branco, Procuro a flor da catarse, Que germina e desabrocha Como um poema prolixo, insano: Facunda topografia do absurdo humano! JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
|
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() | |||||||||
![]() |
La maison de la litérature | ![]() | |||||||
![]() |
La reproduction de tout text appartenant au portal sans notre permission est strictement interdite.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Politique de publication et confidetialité